Meus amigos, o apoio de vocês me ajudou muito a compor esse novo blog. Nunca duvidem da importância dessa ajuda. Agradeço os primeiros comentários nessa nova fase.
É preciso esclarecer que os desafios do presente não demandam mais com que nós projetemos em alguém a resolução deles. Haveremos de evoluir por nós mesmos, apresentar os fatores dessa evolução e usar o que aprendemos nessas oportunidades de enfrentamento, com a elegância espiritual que nos é naturalmente exigida.
Quero dizer com isso que acabou a fase de esperar milagrosamente o padre, o santo, o deus, um Buda, um Jesus, um salvador, um superman ou qualquer outro ser encarregado de fazer o que nos é de exclusivo encargo e direito: exercer nosso arbítrio responsável. Esses sujeitos farão apenas é nos lembrar disso.
Os desafios autuais farão com que nós desenvolvamos os nossos próprios super-poderes. É isso que tenho sempre defendido em blogs anteriores. Cada um de nós é um superman em potencial e deve descobrir os seus próprios superpoderes. Cedo ou tarde você vai se descobrir um superman.
Mas é importante lembrar: o superman de hoje não voa literalmente, mas é presto em atender o próximo; não apara projéteis balísticos, mas atrais; não enxerga através dos objetos, mas além das aparências e dos fatos; e assim por diante.
Da mesma maneira, os vilões desenvolveram métodos de ataque mais sutis, exigindo mais acuidade de nossa parte. Eles não vão mais destruir cidades inteiras, querer dominar o mundo anunciando isso na tv, não vão pedir um milhão de dólares e um helicóptero.
Eles estão infiltrados nas empresas que poluem, na política que covardemente rouba dos mais necessitados, vão tentar vender o que vocês não precisam, fazer vocês pensarem que estão menos saudáveis do que estão, julgar o processo mediante interesses pessoais, fazer amizades com criminosos, vender a idéia de fim do mundo, de invasão extraterrestre, de caos, de que o mundo não tem jeito, te fazer desistir da virtude e roubar sua esperança.
E qual é a nossa postura de heróis diante de tudo isso? Nós temos que usar os poderes que desenvolvemos para distinguir quem é vilão e mudar nossas posturas pessoais com atitudes concretas. Dizem que a verdadeira mudança começa dentro de nós mesmos. Façamos assim, através do exemplo.
O vilão da ficção, quando não vai preso, morre, e a história chega ao fim assim. O da vida real tem que efetivamente desfazer o que fez, nessa ou noutra oportunidade. E não deve contar com nosso ódio ou repulsa, mas com nossa caridade e ajuda fraterna, para que, um dia, atinja esse estado de superman e possa ajudar outros a atingi-lo também.
Para só pra finalizar, informo que passei de novo por uma onda de poluição sonora hoje, na forma de um carro-de-som de propaganda política ensurdecedora. O irônico da história é que o candidato era do partido verde. Realmente, não dá para dormir com um barulho desses.
Boa sorte a todos os superman´s dos dias de hoje, que usam responsavelmente os poderes que têm nas mãos.
É preciso esclarecer que os desafios do presente não demandam mais com que nós projetemos em alguém a resolução deles. Haveremos de evoluir por nós mesmos, apresentar os fatores dessa evolução e usar o que aprendemos nessas oportunidades de enfrentamento, com a elegância espiritual que nos é naturalmente exigida.
Quero dizer com isso que acabou a fase de esperar milagrosamente o padre, o santo, o deus, um Buda, um Jesus, um salvador, um superman ou qualquer outro ser encarregado de fazer o que nos é de exclusivo encargo e direito: exercer nosso arbítrio responsável. Esses sujeitos farão apenas é nos lembrar disso.
Os desafios autuais farão com que nós desenvolvamos os nossos próprios super-poderes. É isso que tenho sempre defendido em blogs anteriores. Cada um de nós é um superman em potencial e deve descobrir os seus próprios superpoderes. Cedo ou tarde você vai se descobrir um superman.
Mas é importante lembrar: o superman de hoje não voa literalmente, mas é presto em atender o próximo; não apara projéteis balísticos, mas atrais; não enxerga através dos objetos, mas além das aparências e dos fatos; e assim por diante.
Da mesma maneira, os vilões desenvolveram métodos de ataque mais sutis, exigindo mais acuidade de nossa parte. Eles não vão mais destruir cidades inteiras, querer dominar o mundo anunciando isso na tv, não vão pedir um milhão de dólares e um helicóptero.
Eles estão infiltrados nas empresas que poluem, na política que covardemente rouba dos mais necessitados, vão tentar vender o que vocês não precisam, fazer vocês pensarem que estão menos saudáveis do que estão, julgar o processo mediante interesses pessoais, fazer amizades com criminosos, vender a idéia de fim do mundo, de invasão extraterrestre, de caos, de que o mundo não tem jeito, te fazer desistir da virtude e roubar sua esperança.
E qual é a nossa postura de heróis diante de tudo isso? Nós temos que usar os poderes que desenvolvemos para distinguir quem é vilão e mudar nossas posturas pessoais com atitudes concretas. Dizem que a verdadeira mudança começa dentro de nós mesmos. Façamos assim, através do exemplo.
O vilão da ficção, quando não vai preso, morre, e a história chega ao fim assim. O da vida real tem que efetivamente desfazer o que fez, nessa ou noutra oportunidade. E não deve contar com nosso ódio ou repulsa, mas com nossa caridade e ajuda fraterna, para que, um dia, atinja esse estado de superman e possa ajudar outros a atingi-lo também.
Para só pra finalizar, informo que passei de novo por uma onda de poluição sonora hoje, na forma de um carro-de-som de propaganda política ensurdecedora. O irônico da história é que o candidato era do partido verde. Realmente, não dá para dormir com um barulho desses.
Boa sorte a todos os superman´s dos dias de hoje, que usam responsavelmente os poderes que têm nas mãos.