Todos os dias de nossa preciosa existência morremos um pouco. Nossos dias se aproximam do fim a cada dia que se inicia. A única certeza da vida é a morte.
Porém, imortais são nossos feitos. O que significamos para os outros, os sentimentos, as emoções, as marcas de nossa passagem por essa existência, por mais que temporária, duram pra sempre. Como dizem: o que se leva da vida é a vida que se leva.
Em 1992, foi escrita uma história em que o Superman morria. O choque foi duplo: do mundo, ao se ver sem o seu maior defensor; e do próprio Super, ao descobrir-se capaz de morrer, já que era portador de tantos poderes, de tanta invulnerabilidade. Mas heróis de verdade nunca morrem e não demorou muito para se produzisse a história de seu retorno. A sabedoria ensina que a morte não representa um fim, mas uma passagem, uma transição, uma transformação de algo cuja essência não se altera. E o Super veio ainda melhor: experiente, amadurecido e mais forte.
O que fica disso tudo é que, por mais mortais que sejamos, por mais temporária que seja a vida e suas experiências, há algo de imortal em todos nós. Algo que não se apaga, que o tempo não leva e que levamos conosco para onde quer que formos e que também deixaremos nos corações daqueles para quem fomos tão importantes um dia.
Boa sorte a todos que compreendem que “morrer” é algo relativo para quem trabalha numa perspectiva de “eternidade”.
2 comentários:
..retornando das profundezas de Kripton..
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me sinto muito pequena pra comentar um assunto tão imenso.
Bju Bju
Parabéns SUPER!!!
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